Creio que o pequeno trecho abaixo, retirado do “http://blogdawesth.blogspot.com” pode levar-nos a refletir sobre a nossa própria existência nestes tempos de pós-modernidade. E porque não ajudar-nos a levantar outras questões?
“…Alice, perdida em um mundo diferente e estranho ao seu, perdida e não entendendo o seu tamanho e também como se colocar nesta nova situação de mudança . Presa ainda na sua antiga vida e já perdendo o referencial e não entendendo as novas mudanças tão rápidas, diz no capítulo dois assim:
Meu Deus! Meu Deus! Como tudo é esquisito hoje. E ontem era tudo exatamente como de costume! Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando eu levantei hoje de manhã? Eu estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: Quem é que eu sou? Ah, essa é a grande charada…”